Do livro "Nos labirintos da Moral", de Mario Sergio Cortella e Yves de La Taille.
“É interessante também que o filme (E.T.) trata fortemente de um grande valor, que é a amizade, quase que retomando a virtude da amizade entre os gregos do mundo clássico. Tanto é assim que a cena mais emocionante do filme (que é aquilo que cada um de nós busca sempre) é o encontro dos dedos – que se acendem...Quando o menino e o E.T. encostam seus dedos, surge uma luz, um brilho, que ilumina o coração. E, nesse instante, eles concordam. Em latim, “concordar” é colocar o coração junto; Cum cor é quando você concorda. E o que se vê hoje com freqüência, em uma sociedade como a nossa, é a discordância – são corações que se afastam, e não corações que se aproximam.”
Que a gente aprenda sempre com as crianças como é que se faz pra "colocar o coração junto"...
Dia desses, estava vendo uma palestra de um dos maiores especialistas em negociação. Ele explicava que o que mais fazemos na vida, íntima, profissional e social é negociar. Quando os dois lados não concordam, trocam-se os meios (de oral para escrito, de cara a cara por mediador, e assim por diante...). O que não pode faltar - em nenhum dos lados - é a vontade de continuar negociando. Concordar não significa necessariamete vencer sempre. Concordar, às vezes, é o contrário, aceitar as condições impostas pela realidade e renunciar, de lado a lado primeiro, para alcançar juntos depois. Você é admirável, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença. Continuo amando-te e respeitando-te. Se permitido for, por toda a vida!!!!
ResponderExcluirVixi...será que a gente consegue? rssssssss
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