terça-feira, 16 de novembro de 2010

Por que sempre procuramos um vilão?



Este vídeo, feito para uma Campanha da Cruz Vermelha da Catalunha, foi premiado em 2006, no Primeiro Festival Internacional de Comunicação Infantil. O festival tem como objetivo premiar a publicidade infantil criativa e responsável, além de criar fóruns de reflexão sobre esta fatia do mercado publicitário. Publicidade infantil é toda aquela que tem a criança como público alvo para determinado produto ou serviço. Iniciativas como esta propõem discutir maneiras para regulamentar a publicidade infantil, sem ter que simplesmente proibí-la, como se isto fosse possível num mundo tão globalizado e capitalista. Será que não é mais realista investirmos no fortalecimento das crianças para que consigam reagir da melhor forma possível às tentações da mídia, ao invés de remar contra a maré, querendo exterminá-las?
O trailler a seguir é do documentário "Criança, a alma do negócio" que foi feito com o objetivo de mostrar a perversidade da publicidade infantil. Será que é mesmo a mídia a principal vilã da história como pretende mostrar o documentário? Eu, sinceramente, não reconheci meus filhos ali. Por isso, penso que deve haver muitas outras razões para que uma criança se torne tão consumista e consequentemente, tão permeável à publicidade direcionada a ela. Mas, com certeza, é mais cômodo tirarmos de nós a responsabilidade.




O vídeo está inteiro no youtube e dividido em 6 partes:
http://www.youtube.com/watch?v=dX-ND0G8PRU&feature=related

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Show de lançamento do livro-cd "História pra boi casar"

Adorei!

História pra boi casar
Alessandra Roscoe
ilustração de Mariana Zanetti
Editora Peirópolis

"Neste livro-CD, o segundo da coleção Livro & Música, a escritora Alessandra Roscoe conta a história do boi de cara amarela que foge para casar-se com a vaca, aquela mesma que pulou a janela. A história foi inspirada em cantigas de ninar que embalaram muitas infâncias e no bumba-meu-boi do folclorista maranhense Teodoro Freire, que há cinco décadas mantém viva a tradição do bumba-meu-boi na região de Brasília, onde mora a autora. Depois de conhecê-lo, Alessandra vestiu seu personagem com a roupagem do folguedo popular e "casou o boi" ao som de pandeiros, maracás e do tambor de onça dos cantantes de Teodoro, dando origem também ao CD, em um feliz encontro com a cultura popular brasileira."
http://www.editorapeiropolis.com.br/detalhe.php?cod=228


Parte 1



Parte 2